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sexta-feira

Influenza

Só de falar esse nome muitas pessoas saltam a um metro de distancia. Talvez, um quilômetro. Eu sei que pode parecer desumano, mas a gripe não me preocupa, enquanto eu estou aqui na minha “pacata” Rondônia, onde houve apenas 1 morte, levando em conta que o estado tem 1 milhão e tantos mil habitantes. E o cara morava na minha cidade natal.

Mês que vem, vamos parar no epicentro da crise suína, Curitiba. E estava tudo bem até minha mãe arrancar seus cabelos de preocupação. E eu já perdi as contas de quantas vezes ela ligou dizendo que eu devia pensar bem, que eu devo usar máscara e que não devo, andar, aproximar, falar, olhar, beijar, abraçar, beber no mesmo copo, apertar a mão, atravessar a rua, respirar, pensar, agir, sorrir, pensar perto de uma pessoa que espirre, comece a coçar o olho, tossa, suspire, boceje e que more em alguma parte do sul desse amado país.

Eu ri. Juro que não queria, mas eu ri. E muito. Ando tão ligara no puta congresso que acontecerá que a gripe não passou pela minha cabeça, apesar de ser algo muito sério. O que me fez refletir... O trânsito, ainda mata mais que a gripe e as pessoas não estão nada preocupadas.
O vírus está espalhado pelo ar, e as pessoas fazem o diabo tudo para se protegerem. Já os acidentes, que podem ser automaticamente evitados, acontecem cada vez mais. Hoje mesmo, uma mulher linda, morena, bem sucedida, com um lindo pegeout quase me atropelou quando eu ia atravessar a FAIXA DE PEDESTRES.

As pessoas estão surtando no mundo inteiro, e fazem um estremo alarde com algo que pode ser controlado, com apenas um pouco de atenção.

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